terça-feira, 16 de novembro de 2010

Humanos, os Defensores da Luz



Saudações, pessoas. Como podem imaginar, este é um post atípico. Não se assustem, eu disse no primeiro post do blog que ele não seria fechado em um só sistema ou cenário. Hoje decidi postar uma tradução que eu fiz de um dos cenários e jogos que eu mais gosto, Warcraft. É possível que outras venham ainda, mas eu faço como mero exercício, então não posso prometer nenhuma frequência. Alguns vão perceber que eu traduzi os nomes, fiz isso por conta das chances, cada vez maiores, da Blizzard lançar um servidor oficial de WoW aqui no Brasil... É bom que nos acostumemos. Eu não sou tradutor e tenho um inglês bem básico, portanto podem existir muitos erros ai, peço a compreensão de todos. Boa leitura e bom divertimento.


Humanos, os Defensores da Luz


Os humanos em Warcraft são uma espécie resiliente nativa de Azeroth. Muitos vivem nos Reinos do Leste (Eastern Kingdons), uma vez conhecido como Azotha. Eles fundaram sete reinos, que lutaram juntos na Segunda Guerra. Humanos nativos de Northrend foram forçados a uma vida de condição escrava pelos magnatauros em um passado distante. Com a chegada da Terceira Guerra, o reino de Vento da Tempestade (Stormwind) representou toda a humanidade e serviu como bastião para a Aliança.



Introdução

Os humanos são a raça mais jovem de Azeroth, mas eles surgiram para serem os mais numerosos. Com expectativas de vida geralmente menores que a de outras raças, humanos dedicam-se para alcançar grande sucesso na construção de seus impérios, na exploração e no estudo da magia. Sua natureza agressiva e inquisitória fizeram com que as nações humanas fossem influentes em todo o mundo conhecido. Tanto que na primeira invasão dos orcs, pelo Portal Escuro (Dark Portal), os reinos humanos foram os que mais sofreram. Nas duas primeiras, enfrentaram apenas a Horda, na terceira tiveram o Flagelo (Scourge) como inimigo. Sempre com a Legião Flamejante (Burning Legion) por detrás do palco de guerra.

Muitos humanos caíram na Terceira Guerra, deixando para trás um grupo de vanguarda fragmentado, a Expedição liderada por Jaina Proudmoore. Este grupo instalou-se no, até então, selvagem continente de Kalimdor.

Lordaeron, uma antiga cidade da Aliança, foi dizimada por contantes conflitos entre trolls da floresta, o Flagelo, os Abandonados (Forsaken), ogros e outras criaturas. Os poucos humanos que mantiveram-se na região lutaram para manter suas moradias livres da vilania que abunda ao seu redor. Vento da Tempestade, a primeira a sentir a ira dos orcs, encontra-se em melhores condições e é hoje a nação humana mais poderosa. Ainda assim, Vento da Tempestade está longe de ser segura, e os inimigos insistem em atacar.

Eles valorizam virtudes como honra e coragem, embora como todas as outras raças, também valorizem a riqueza e o poder. Humanos já gastaram gerações inteiras combatendo forças malévolas e perderam muitos de seus grandes reinos por conta disto. Esta perda deixa-os amargos e sua visão de diplomacia não favorece negociações. Auxiliados pela crença da Luz Sagrada (Holy Light), os seres humanos lutaram arduamente, e sofreram muito, durante as guerras contra a Horda e a Legião Flamejante. Apesar de todas as tragédias, os humanos mostram ousadia e bravura, além de serem extremamente comprometidos com a construção de sociedades fortes e sólidas, reforçando os reinos na recuperação de toda a nação. Anos de guerra deram propósito à raça, temperando-os para fortalecer a natureza determinada.



História

Do Alvorecer
Os humanos descendem dos vrykul. Acerca de 15.000 anos atrás, os deuses “abandonaram” os vrykul e, um certo tempo depois disso, as crianças passaram a nascer “doentes e feias”. Rei Ymiron ordenou que todas estas crianças fossem mortas, mas nem todos os pais obedeceram estas ordens e esconderam suas crias para que pudessem crescer longe de Northrend.

A história conhecida chama este local de Azotha. Entre a busca pela magia da Fonte da Eternidade (Well of Eternity) e a Fratura (Sundering) (aproximadamente 14.000-10.000 anos atrás), Azotha tornou-se território dos humanos. Eram tão selvagens quanto seus inimigos trolls, e ambos os grupos vagavam pela terra batalhando um contra o outro na tentativa de estabelecerem-se e plantarem as sementes de sua própria cultura, os trolls frequentemente caçavam os humanos. Esta raça jovem via os kaldorei como figuras sombrias com poderes quase divinos, mas alguns foram capturados e usados como escravos pelos mesmos. Antes da Guerra dos Anciões (War of the Ancients), Ursoc e Ursol, dois Anciões ursos, tornaram-se amigos de gerações de humanos e kaldorei, sendo adorados em troca.

Enquanto os elfos da noite combatiam os demônios durante a Guerra dos Anciões, os humanos e trolls recuaram para áreas selvagens. Grupos ameaçados de humanos e elfos da noite foram guiados para longe do alcance da guarda da ruína (doomguard) por Aviana, disfarçada como mortal.

Após a Fratura, as tribos humanas oscilaram por centenas de anos à beira da total extinção, já que seus números foram reduzidos devido a luta maior por recursos. Eles persistiram, explorando todo o continente em busca de caça, madeira e refúgio. Esses anos foram críticos, em que os homens tiveram que tirar seus sustentos das cinzas, até o que sol voltasse a brilhar. As tribos sobreviventes enviaram viajantes para os cantos deste novo mundo, surgido após a Fratura, para encontrar seus irmãos há muito tempo perdidos. Lentamente, rotas comerciais foram sendo estabelecidas em todo o território, através deste contato restabelecido. Os humanos deste tempo podem ter tido acesso a magia divina através da adoração de deuses antigos ou através do culto que se tornaria a Igreja da Luz Sagrada (Church of the Holy Light).

Os humanos juntaram-se a vanguarda da história de Azeroth durante as Guerras dos Trolls (Troll Wars). Com a ajuda dos elfos, os seres humanos aprenderam a magia arcana e travaram uma dura guerra contra os trolls, que naquele tempo ocupavam toda a extensão dos Reinos do Leste. Eventualmente, a humanidade venceu os trolls e assim construíram a nação de Strom e mais tarde o império de Arathor. Arathor gradualmente expandiu-se e acabou por se dividir em sete reinos que, tragicamente, entraram em conflito entre si há mais de 1.200 anos, até a criação da Aliança (Alliance).

História Recente
Com a recente invasão da Legião Flamejante, que deixou o reino de Lordaeron em ruínas, Vento da Tempestade é agora o último bastião da civilização humana. Seguindo o heroico exemplo dos legendários Sir Lothar e Rei Llane, os cavaleiros e guerreiros de Stormwind são consideramos os mais bem treinados do mundo. Eles mantem-se irresolutos na sua investida para preservar a honra e o poder da humanidade.

Imediatamente após os eventos da Terceira Guerra, a humanidade de Azeroth viu-se na corda bamba, com o destino da raça colocado em questão. Historiadores argumentam que os seres humanos talvez tenham sofrido mais perdas que todas as outras raças, a começar pela invasão sangrenta e genocida dos orcs, até a Praga que devastou todo o norte. Entre os milhões que já ocuparam todos os Reinos do Leste, apenas algumas centenas de milhares ainda vivem nestas regiões. Apesar disso, nos últimos anos, os humanos tem se recuperado deste choque. Gradualmente as áreas vão sendo repovoadas e o povo torna-se capaz de manter guarnições fortes para gerenciar esse novo crescimento.

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A ameaça imediata contra os humanos não é apenas o Flagelo, mas também os Abandonados, que tentam expandir seu território para o sul de Tirisfal até Arathi. No entanto, a presença humana ainda é forte, principalmente no que restou de Lordaeron e Stromgarde, fazendo com que a área de Hillsbrad seja um dos principais campos de batalha de Azeroth. Com isso a Aliança torna-se ainda mais unida e coesa.

Hoje o Rei Varian Wrynn supervisiona Vento da Tempestade sob o olhar do conselho dos nobres. Durante a ausência do Rei Varian, Vento da Tempestade perdeu muito de sua glória, devido à corrupção interna. O reino ainda mantém alguns laços com as cidades de Condado Sombrio (Darkshire), Condado do Lago (Lakeshire), Condado do Ouro (Goldshire), Costa do Sul (Southshore) e, em menor grau, Porto Menethil (Menethil Harbor). Estas cidades estão sob a proteção e liderança de Vento da Tempestade, mas também tem sua própria milícia local e eleições democráticas independentes (excluindo Condado do Ouro). Note que estas mesmas forças estão à serviço da Aliança como um todo.

A Ilha Theramore (Theramore Isle) é um estado independente que mantém laços estreitos com Vento da Tempestade e está sob o comando atento da jovem maga Jaina Proudmoore, originária de Kul Tiras. A nação de Kul Tiras, ainda um forte membro da Aliança, também é um estado independente sob o domínio do Lorde Almirante Tandred Proudmoore, irmão de Jaina e filho de Daelin Proudmoore, um herói da Segunda Guerra. A cidade-estado de Dalaran, com seus poderosos magos, ainda mantém certo controle sobre Hillsbrad e a Floresta do Pinheiro de Prata (Silverspine Forest), e mudou recentemente sua capital para a Floresta da Canção de Cristal (Crystalsong Forest) em Northrend, para combater as ameaças de lá. Além disso, há um enclave independente de humanos nas Terras Altas de Arathi (Arathi Highlands), os remanescentes do reino de Stromgarde. Há rumores de que o, uma vez aliado, império de Gilneas ainda existe e que é povoado, mas nenhuma palavra deles foi ouvida por mais de anos.



Nações Humanas

A humanidade tem sido controlada por sete reinos poderosos, cada um sua própria esfera de influência. Todas as sete cidades-estado eram descendentes da antiga nação de Arathor. Recentemente, no entanto, uma série de guerras devastadoras assolaram a humanidade, resultando no fim de vários reinos, assim como a criação de novos, como Theramore, o único estado humano em Kalimdor.

Após a Terceira Guerra, as forças da Aliança de Jaina Proudmoore navegaram para o sudeste de Kalimdor. Eles fundaram uma fortaleza chamada Theramore, uma pequena cidade mudara em uma ilha rochosa a leste de Dustwallow Marsh (Não encontrei uma tradução). A Ilha Theramore e as proximidades estão sob o controle humano, na fronteira de Durotar, a nova terra dos orcs. Humanos e orcs mantém uma paz provisória em suas fronteiras, mas os confrontos são comuns. Como a maioria dos guerreiros e magos humanos perderam suas vidas durante a guerra contra a Legião Flamejante, apenas um punhado destes, magos e paladinos veteranos, permanecem em Theramore. Enquanto os anões de Forja de Ferro (Ironforge) e os elfos também ocupam a cidade, os humanos mantém os postos de maior influência. Goblins comerciantes são uma visão comum no entorno da ilha rochosa.

No leste, Lordaeron ainda possui vários assentamentos humanos, mas diminuiu a uma fração do tamanho e do poder que tinha antes. Hillsbrad e Kul Tiras ainda estão, na maior parte, sob controle humano e ainda existem alguns locais seguros na Floresta dos Pinheiros de Prata e nas Montanhas Alterac (Alterac Mountains). Vento da Tempestade, no extremo sul do continente de Azeroth, sofreu na Primeira e Segunda guerras, mas permaneceu relativamente intocada na Terceira. A cidade foi reconstruída e ficou maior e melhor que anteriormente. Embora o Flagelo não tenha feito-se sentir em Vento da Tempestade, o pequeno reino enfrenta seus próprios inimigos, tanto dentro quanto fora. No entanto, atualmente, Vento da Tempestade é uma das nações mais fortes da humanidade e um símbolo de recuperação e renovação.



Aparência

Os humanos vem de diferentes origens, e mostram uma variedade física imensa, a maior entre todas as raças. A pele varia dos tons escuros aos mais claros. Os olhos podem ser azuis, castanhos, verdes, cinzentos ou em cor de avelã. O cablo também pode ser castanho, preto, loiro ou ruivo. Homens muitas vezes deixam a barba crescer e as mulheres usam cabelos cumpridos. A média de altura é de 1,70 e o peso em torno de 75-80, com os homens sendo ligeiramente maiores e mais pesados.

O físico dos seres humanos é mais muscular e resistente que o dos elfos, mas muito mais delgado que o dos anões. O cabelo toma uma aparência acinzentada e branca conforme a idade avança. Os olhos costumam brilhar, como o dos elfos, quando estão preparando-se para conjurar alguma magia poderosa.



Cultura

Os seres humanos parecem ser uma raça naturalmente orgulhosa e ambiciosa. Possuem um senso muito forte de triunfalismo e são famosos pela sua arrogância, excesso de zelo e vaidade. Apesar disso, também apresentam atitudes nobres e altruístas. Estas qualidades levaram a sociedade humana a criar verdadeiras figuras heroicas e vilões temíveis na história recente.

Muitos humanos sentem-se confortáveis em viverem numa sociedade ordeira, eles preferem viver em aldeias, vilas e cidades. Poucos humanos nutrem a mesma reverência pela natureza que os elfos da noite e os tauren, e a maior parte deles que vive uma vida rural e rústica são fazendeiros, bandidos ou soldados. Cidades humanas são grandes, agitadas e animadas. Fora das muralhas de uma cidade, no campo, o campesinato fornece os recursos básicos para o restante do reino, através das fazendas, minas e madeireiras. Na cidade, os comerciantes cuidam da circulação das mercadorias enquanto artesãos criam estes mesmos produtos, geralmente agenciados por empresários voltados as mais variadas formas de prestação de serviço. No topo da hierarquia social está a nobreza, que sentam-se em seus castelos particulares, fazendo com que importantes decisões políticas sejam tomadas, para o bem de todo o reino.

Apesar do desejo pela ordem geral, existem entre os seres humanos aqueles que desviam-se completamente deste traço cultural e não tem qualquer interesse em criar relações com lideranças políticas. Insto é especialmente verdade em tempos de incertezas para toda a raça. Antes da Terceira Guerra, por exemplo, havia humanos nas terras ao norte de Lordaeron que foram seduzidos para juntarem-se ao Culto dos Condenados (Cult of the Damned). Do banditismo à pirataria, estas ações controversas tem aumentado recentemente.

Os seres humanos tem um tempo de vida relativamente curto, em comparação com as outras raças de Azeroth. Eles estão velhos com cerca de 55 anos de idade, são veneráveis aos 70 e costumam atingir um máximo de 72-110 anos. Por isso, a humanidade se esforça para tirar o máximo proveito daquilo que ela tem e assim constrói legados. Isto levou a formação de diferentes nações e ordens através das muitas terras em que eles já viveram, assim criando alianças, não só entre si, mas também com as outras raças a fim de garantir a proteção necessária de suas nações e salvaguardar o bem estar de gerações futuras. Vento da Tempestade é a líder da Aliança, antigamente era o reino de Lordaeon, até sua destruição pelas mãos do Flagelo morto-vivo.

Conhecidos por suas paixões e ambições, os maiores magos da história tem vindo desta raça. O fogo interior que arde no coração de todos eles tem sido capaz de guia-los rumo a maestria, no que diz respeito a compreensão do que é a Luz Sagrada e, dessa forma, criarem ordens como a dos Cavaleiros da Mão de Prata (Knights of the Silver Hand). Sua lealdade é capaz de produzir soldados exemplares e mercenários que facilmente lutariam por um reino e pela causa de seus líderes, não importa o quão horrenda a situação possa ser.

Relações

Os humanos começaram a Aliança e esta não pode existir sem eles. Quando a Legião ameaçou todo o mundo, a Aliança uniu suas forças com a Horda, mas esta trégua já chegou ao fim. Embora as lideranças de ambas as facções mantenham uma relação saudável umas com as outras, velhos ódios raciais são mais comuns do que se gostaria. Os humanos olham com desconfiança para os tauren devido aos seus fortes laços com os orcs. Anões e humanos são aliados de longa data, laço que só fortaleceu depois das descobertas arqueológicas, muito apoiadas pela Aliança como um todo. Os elfos são uma fonte de mistério e frustração – especialmente os elfos da noite, seus aliados mais exóticos. Os trolls selvagens despertam uma desconfiança que está enraizada no subconsciente de todo ser humano, dada a história de guerras sangrentas no início da construção do reino de Arathor. Pior que a dos trolls, apenas a desconfiança para com os Abandonados de Sylvannas. As proezas tecnológicas dos gnomos são respeitadas, embora não se saiba exatamente o que houve em Gnomeragan, para que eles se tornassem exilados.

Raramente surgem casamentos inter-raciais. Turalyon, lendário paladino, casou-se com a elfa Alleria Windrunner, com quem teve um filho, Arator. Rhonin, líder dos Kirin Tor, é casado com a irmã de Alleria, Vareesa. Menos famosa, Tamara Wobblesprochet, uma humana, casou-se com um gnomo.




Os humanos seguem a Luz Sagrada. Catedrais e igrejas estão em suas cidades e seus sacerdotes acolhem seguidores, curam feridas, aliviam os fatigados e presidem cruzadas contra o que consideram mal. Os paladinos são guerreiros sagrados, especialmente treinados para lutar contra tudo que há de vil e caótico. São defensores devotados de todas as nações humanas.



Idioma

Humanos falam o Comum. Eles conhecem muitas outras língua, já que lidam com diferentes tipos de seres e criaturas.



Nomes

Os pais humanos dão um nome as suas crianças no momento do nascimento. Enquanto que o nome de família, costuma fazer alguma referência à ascendência de seu portador. Alguns mudam seus nomes de família para enfatizar suas próprias características ou realizações.

Nomes Masculinos: Merander, Gyram, Darrick, Hebry.
Nomes Femininos: Lilla, Merian, Richelle, Ammi.
Sobrenomes: Renn, Townguard, Silversmith, Runetouch.



Magia e Tecnologia

Humanos praticam magia arcana e divina. Seu domínio sobre as artes mágicas talvez só seja rivalizado pelos Alto Elfos, Elfos do Sangue e Dreanei. Estas magias são usadas para criar e curar, em tempos de paz e para prejudicar e destruir em tempos de guerra.

O conhecimento da ciência é relativamente alto. No entanto, esse entendimento não chega perto do de seus aliados anões e gnomos. Os esforços dos engenheiros humanos são irrisórios se comparados aos das raças citadas. Anões e gnomos deram sua artilharia avançada, metalurgia e habilidade em engenharia para a Aliança em tempos de guerra. Estes são benefícios consideráveis, incluindo a criação e funcionamento de motores para máquinas de cerco e algumas voadoras. O Trem Deeprun (Deeprun Tram) é uma maravilha da engenhosidade dos gnomos que serve como dispositivo de transporte entre Forja de Ferro e Vento da Tempestade.

As realizações de anões e gnomos são muito respeitadas e sua contribuição para toda a Aliança é inegável. Normalmente, os humanos não se dão conta do impacto que seus avanços tecnológicos, e o uso desmedido da magia, podem trazer ao mundo onde vivem. No entanto, respeitam os elfos da noite e seu desejo de preservar a natureza de toda a Azeroth.

A arquitetura desta raça é menos agradável aos olhos que a dos elfos, utilizando-se de ângulos retos e materiais simples como madeira, pedra e argamassa. Apesar disso, as estruturas são muito mais resistentes a danos do que as estruturas dos elfos ou da Horda. Elas são quase tão fortes quanto as fortificações anãs e quase tão avançadas quanto a arquitetura dos gnomos, apesar de serem muito mais fáceis de se construir.



Guerra

Os exércitos dos reinos humanos são uma a força a ser considerada. Uma infantaria bem treinada, que marcha para a batalha com armaduras de placas, escudos largos e espadas longas. Enquanto cavaleiros corajosos surgem em armaduras pesadas, empunhando lanças e espadas poderosas. Atrás dos humanos vem seus aliados, os arqueiros élficos e os fuzileiros anões promovendo apoio à distância, magos humanos e gnomos (e no passado alguns alto elfos, apesar de alguns ainda existirem) descarregando magia destrutiva sobre as linhas inimigas e ainda sacerdotes curando o ferimento daqueles que caem em batalha. Talvez o adversário mais temível, para os inimigos dos homens no campo de batalha, sejam os paladinos, considerados campeões da Aliança. Estes cavaleiros lendários trazem a justiça aos inimigos e auxiliam os aliados com uma combinação de magias de cura e auras de apoio, além da maestria com martelos grandes lâminas rúnicas.

Fortificações humanas são muito difíceis de se invadir. As muralhas costumam ser altas e suas fortalezas mantém torres que podem prevenir qualquer ataque, visualizando o inimigo com antecedência e assim atacando-os com armas de cerco e arqueiros bem treinados. Por trás das paredes, o inimigo ainda teria de vencer as fileiras de cavaleiros e a infantaria, sem contar os seus aliados! Durante a Segunda Guerra, a Horda perdeu muitos de seus guerreiros, que cercaram a capital, onde foram massacrados pelas balistas e pelos arqueiros. 

FONTE: WoWWiki

2 comentários:

  1. Muito interessante!

    É sempre bom conhecer novos cenários.

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  2. Warcraft tem uma história fascinante, Odin. É um cenário muito bem detalhado e épico!

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